quinta-feira, 8 de junho de 2006

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Dormimos. Eis que um sonho nos envenena o sono.
Despertamos. Um pensamento errante contamina o dia.
Sentimos, imaginamos, refletimos, rimos, choramos,
Abraçamo-nos à dor, ou libertamo-nos das penas,
Vário é o caminho, mas para a alegria ou a tristeza,
É sempre franco,
O amanhã jamais igualará o ontem;
Nada, exceto o mutável, pode perdurar!